História da Mancha

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SURGIMENTO

A Mancha Verde foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas (Império Verde, Inferno Verde e Gremio Alviverde). Na época sentia-se a necessidade de se organizar uma nova e sólida representação para a Torcida Palmeirense nas arquibancadas.

O NOME MANCHA VERDE
Composta na época de sua fundação basicamente por jovens e adolescentes, sugeriu-se uma denominação que se tornaria inclusive o símbolo representativo da Torcida, baseado em um dos personagens das revistas em quadrinhos. Tal personagem passava uma imagem de irreverência e rebeldia, mas sempre aliada ao humor e a uma inegável simpatia, fatores estes preponderantes nesta escolha. Portanto não existe maldade na expressão "MANCHA" no nome da Torcida, sendo que a sua colocação no sentido pejorativo sempre foi feita por aqueles que procuram atingí-la e difamar até nestes pequenos detalhes.


A MANCHA VERDE E SEUS OBJETIVOS
Um fato é incontestável: nenhuma torcida cresceu tanto em tão pouco tempo. A Mancha chegou a possuir aproximadamente 18.000 associados oriundos de todas as classes sociais e uma das maiores representatividades ativas nas arquibancadas brasileiras. A sua organização e estrutura foi se formando a cada ano de maneira sempre progressiva. Sempre foi uma entidade totalmente independente, cujos integrantes sempre pagaram ingressos nos estádios e que se manteve às custas de mensalidades destes associados e da venda de camisetas, bonés, plásticos adesivos, etc. 
Sua sede social sempre possuiu todas as condições e equipamentos necessários à administração e ao atendimento dos interesses da coletividade, com várias opções de lazer e mantendo-se aberta à população em geral para campanhas assistenciais e de emergências. 
O objetivo da Mancha Verde sempre foi o de levar aos estádios onde se apresenta a S. E. Palmeiras, todo o seu amor e incentivo a este clube, festejando e enfeitando o espetáculo do Futebol e sempre da maneira mais ordeira e pacífica possível desde que houvesse reciprocidade de tratamento. 
Além disso, a entidade sempre promoveu diversas competições esportivas entre seus associados e simpatizantes, chegando a oferecer aos mesmos, assistência médica através de convênio firmado com hospital de primeira linha. Prestou serviços de utilidade pública tais como as campanhas de agasalho, doações ou intermediação para doações quando possível. Promoveu também inúmeros eventos sociais. A característica maior da Torcida Mancha Verde, embora por alguns contestada, é a de ser o legítimo "porta-voz" dos torcedores palmeirenses nas arquibancadas, situação reconhecida e até por muitas vezes solicitada pela grande maioria destes torcedores. 
O segundo semestre de 1995 com certeza representou o pior momento da história da Torcida MANCHA VERDE, pois todos os segmentos que tinham interesses políticos ou financeiros contrários às Torcidas Organizadas, concentraram-se naquele lamentável episódio da briga entre Palmeirenses e bambis no Pacaembú. Episódio este em que ficou absolutamente claro que não tivemos culpa pelo acontecimento. 
No entanto estes segmentos levianos, principalmente boa parte da imprensa, aproveitou-se para acusar, difamar e "plantar" informações absurdas e caluniosas contra as Torcidas, tendo como alvo principal a MANCHA. Fomos colocados contra a opinião pública e quando tentamos nos defender acabamos sendo censurados justamente por quem mais sofreu com a censura neste país. 

Mais isso fica para o passado, pois a Mancha já superou tudo isso e vota a ser a grande torcida que sempre foi só que atualmente com o nome de MANCHA ALVI VERDE fundada especificamente no dia 11/11/97. A MANCHA VERDE, foi fundada em 11/01/83, devido à fusão de antigas torcidas do Palmeiras, como a Inferno Verde, Império Verde, Alma Verde, entre outras.

A finalidade com a fundação da MANCHA era recuperar o respeito perdido durante anos pela própria torcida Palmeirense. Assim, surgiu uma nova torcida com uma ideologia até aquele momento não visto, ou seja, uma força diferente com vontade de crescer e tornar-se a maior torcida do Brasil. E não demorou muito. No início dos anos 90, a MANCHA cresceu de uma forma assustadora e com uma estrutura sólida fez o sonho que para muitos parecia impossível tornar-se realidade. Não conseguimos superar algumas torcidas em número de sócios, pois muitas delas foram fundadas no final da década de 60 e início da década de 70, portanto seria muito difícil ter o mesmo número de sócios que uma torcida com 10 ou 15 anos a mais que nós. Mas nas arquibancadas sem dúvida, nos tornamos a maior torcida organizada do Brasil.

Com o fim das torcidas organizadas no fatídico dia 20/08/95 a MANCHA VERDE foi extinta e a única entre todas as rivais que teve sua sede lacrada e seus documentos entregues à "Justiça" para averiguação. Era o fim da MANCHA, não é mesmo??? Para muitos idiotas, os de sempre que nos malhavam, com certeza a resposta seria sim, mas para nós a resposta era NÃO, pelo contrário, nos estruturamos ainda mais e tivemos que vencer mais alguns obstáculos - coisa absolutamente normal na história - mas estamos aí novamente mostrando nossa grandeza nas arquibancadas.


FUNDADORES DO G.R.E.C. MANCHA VERDE
CONSTANTES NA ATA DE FUNDAÇÃO

Cléo - Moacir - Paulo Serdan - Marcão - Mário Milesi - Dorival - Atibaia - Peruche - Ricardo - Alex - Aquiles - Mário Carapello - Kokay - Antônio Carlos - Valmir

CONSIDERADOS TAMBÉM FUNDADORES E MERECEM
SER CITADOS, EMBORA NÃO OFICIALMENTE
CONSTEM NA ATA DE FUNDAÇÃO

Marinho - Flávio - Beto - Nivaldo - Ari - Marcelinho - Dario - Gaúcha - Tarso - Bobeira - Nandão. Nosso eterno respeito também para aqueles que mesmo não tendo sido citados, ajudaram e estão ajudando a construir a Mancha Verde.

TODOS OS PRESIDENTES

Dorival Menezes (83/84) - Nelson Ferraz da Silva Barros (Atibaia) (85/86) - Cléo Sóstenes Dantas Silva (87/88) - Moacir Bianchi (89/90) - Ricardo Raphael Rodrigues (91/92) - Paulo Rogério de Aquino (93/95) - Robertinho (98 a 2000) - Jânio (2001 a 2004) - Angelo (2004) - Luizinho (2005) - Jânio (2006 a 2008) - André Guerra (2008 até a presente data).

O GUERREIRO CLÉO - O MAIOR LIDER

Como falar da Mancha Verde sem falar de Cléo Sóstenes? Seja nos momentos formais ou informais, a Mancha Verde nunca deixará de reverenciar a memória daquele que foi seu maior líder e maior amigo, a quem deve mais do que simples agradecimentos. Trata-se de Cléo Sóstenes - O Guerreiro Cléo. Guerreiro no melhor sentido da palavra, que de alguma maneira temos a certeza de que estará sempre conosco.

PAULO SERDAN E A MANCHA

Simples palavras nunca serão suficientes para que possamos externar o significado do Paulinho na história da Mancha Verde. Não se trata apenas de participar da história da Mancha, pois a exemplo do Cléo, a sua vida também está fazendo a nossa história, e a Mancha Verde também é a sua vida. Nunca poderemos esquecer que no momento mais difícil e até mesmo desesperador da história da Mancha, foi o Paulinho que teve a coragem, o espírito empreendedor, a liderança e o carisma para reverter a situação. Mais que isso, por construir para a Mancha, conquistas eternas em todos os segmentos. Se as críticas e a inveja as vezes são inevitáveis, mais inevitável ainda será a eterna gratidão e o eterno respeito da família Mancha Verde.

A AUTODEFINIÇÃO

"Não somos somente uma agremiação, uma grande família ou um grupo de pessoas reunidas em torno de um interesse comum. A MANCHA VERDE possui algo mais, talvez de difícil compreensão para aqueles que não nos conhecem. Existe entre nos um sentimento de união e amizade forte o bastante para que possamos superar qualquer obstáculo e para que continuemos a incentivar e defender as cores da S.E. PALMEIRAS que é a razão de nossa existência. Assim somos e assim continuaremos". 

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